Desde 1º de setembro, parte dos leitos destinados ao tratamento da Covid-19 foram destinados para atendimento de outros casos. Com a mudança, a cidade de São Paulo passa a contar com 532 leitos de UTI específicos para Covid-19.

Desta forma, os pacientes diagnosticados com a doença serão atendidos e referenciados em cinco hospitais municipais na capital:  Municipal da Brasilândia, Guarapiranga, Ignácio Proença de Gouveia, Tide Setúbal e Professora Lydia Storópoli. A ideia é manter um hospital de referência em cada região da capital.

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que acompanha e monitora os índices da doença na cidade, caso haja necessidade, os leitos desativados voltarão ao atendimento aos pacientes com Covid-19.

Dois dos hospitais de referência da Covid-19, Ignácio Proença de Gouveia e Tide Setubal, já contam com o Sistema de Gestão Hospitalar (SGH), implantado pela Prodam e Secretaria Municipal da Saúde, que monitora os pacientes. A solução possibilita - por meio do módulo internação - saber quem está em cada leito do hospital, quando recebe alta e todos os procedimento pelos quais a pessoa passou como diagnóstico e exames.

Unidades de atendimento

Conforme a SMS, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Assistências Médicas Ambulatorial (AMAs), pronto-socorros e hospitais permanecem com o acolhimento e encaminhamento das pessoas que apresentam os sintomas da Covid-19 no município de São Paulo.