Prodam-SP é reconhecida com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade
Isabel Paiva —
23/01/24 11:00

A Prodam-SP foi reconhecida com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), em dezembro, pelo seu programa de letramento digital.

Realizado em parceria com a Pastoral do Menor da Arquidiocese de São Paulo, o projeto de inclusão digital da empresa visa aproximar a organização de iniciativas e entidades que promovam a mudança na vida das pessoas por meio de qualificação profissional, de forma a conectar jovens e adultos que se encontram carentes deste tipo de informação, reduzindo a lacuna entre os que têm acesso à tecnologia e os que não têm.

Atualmente o programa está implantado em três organizações sociais ligadas à Pastoral do Menor: o CCA Parque Belém, Sefras Peri e Instituto Henry Ford.

Vale destacar que, a Prodam-SP é signatária do Pacto Global da ONU 2021, cujo objetivo central é o desenvolvimento sustentável com vistas a erradicar a pobreza e promover uma vida digna a todos dentro das condições que nosso planeta oferece, portanto, o recebimento de um selo neste tema valida os esforços empenhados no caminho da Prodam para a equidade.

Sobre o Selo

O programa Selo de Direitos Humanos e Diversidade surgiu da constatação de que a inserção no mercado de trabalho é fundamental para a promoção da igualdade em direitos, ao permitir que as pessoas vivam com dignidade e respeito e construam sua noção de cidadania. A partir disto, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania buscou se colocar neste debate através do reconhecimento de boas práticas de diversidade e inclusão em organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

Nesta sexta edição do Selo de Direitos Humanos e Diversidade foram reconhecidas 322 iniciativas. Em 2023, o tema do programa foi Caminhos Abertos, com a inclusão de três novos grupos temáticos: Pessoas Desaparecidas; Segurança Alimentar e Nutricional; e Drogas: prevenção, ofertas de cuidado e garantia de direitos. O programa destaca as boas práticas em direitos humanos de empresas, organizações da sociedade civil, grupo de organizações, e, pela primeira vez, de órgãos públicos e de coletivos, no desenvolvimento de políticas de inclusão de vários segmentos da população na cidade de São Paulo.

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