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A experiência da Prodam no projeto WiFi Livre SP, de acesso à internet livre e gratuita em locais públicos na cidade de São Paulo, integrará os registros do CopiCola, programa da secretaria de Inovação e Tecnologia (SMIT), que registra e compartilha experiências bem-sucedidas e inovadoras dentro da Prefeitura de São Paulo.
Os pesquisadores do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Daniela Costanzo e Tomas Wissebach, conversaram com Fabio Ricci, da Gerência de Telecomunicações (GIC), nesta quarta-feira (12), para conhecer como era o projeto antes da sua expansão dos 120 para 624 pontos de acesso à internet pública.
Uma iniciativa da prefeitura para estimular a ocupação dos espaços públicos e democratizar o acesso à internet, o projeto WiFi Livre SP foi desenvolvido pela Prodam para a antiga Secretaria de Serviços. O número de localidades atendidas pelo programa ficou em 120 pontos, entre praças e parques, distribuídos em 96 distritos e 32 subprefeituras da cidade. A primeira implantação ocorreu em janeiro de 2014, no Pátio do Colégio.
Fabio participou de todo o processo, da elaboração do termo de referência pela Prodam, em 2013, até a desativação da última praça, que ocorreu em dezembro de 2019. A implantação da rede WiFi tinha acompanhamento do início ao fim pela Prodam, que era a responsável não só pela operação e monitoramento, mas também pela gestão dos contratos com as operadoras até o fim do projeto em 2019. Com a expansão da rede de conectividade, o projeto passou a ser operado pela SMIT.
“Foi um projeto bem inovador, bem desafiador, difícil de ser desenvolvido e de ser implantado. Mas de muito aprendizado”, destacou o colaborador. Na avaliação de Fábio, o projeto foi bom para a Prodam, para o município, para as pessoas atendidas, além de beneficiar os locais onde foi implantado.